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Bastidores do time mais importante do futebol mundial

Perfil Martín Fernandez é repórter de Esporte, cobre a seleção desde a Copa de 2010

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Um tributo aos campeões de 1958

Por Martín Fernandez
26/08/13 17:04

Gylmar dos Santos Neves e Nilton de Sordi morreram no mesmo final de semana, uma triste coincidência. Os jornais de hoje estão cheios de homenagens, todas tão justas quanto insuficientes, aos heróis de 1958.

Não achei maneira melhor de reverenciar os primeiros campeões do mundo do que assistir à final da Copa do Mundo da Suécia. A íntegra da partida está aqui, com narração mezzo português, mezzo francês.

Durante 90 minutos, mais acréscimos, os 22 jogadores em campo se preocupam exclusivamente em jogar futebol. Não há uma simulação, uma tentativa que seja. Ninguém se dirige ao árbitro durante a partida. Ninguém reclama, ninguém faz cera.

Aos 38min45 do vídeo, Zagallo faz uma falta feia, ele e o rival caem. Imediatamente o camisa 7 do Brasil se acusa, levanta a mão, os dois adversários se cumprimentam, a falta é batida, o jogo não fica nem 15 segundos parado.

O Brasil tem um time muito melhor, mas a Suécia sabe jogar. O time da casa sai na frente, a seleção brasileira faz 4 a 1, permite um desconto na vantagem e finalmente fecha o placar em 5 a 2 já nos acréscimos.

Os gols estão nos minutos 6, 10, 33, 68, 80, 93 e 104 do vídeo _não do jogo. Mas vale ver tudo. A inteligência de Didi, Zagallo e Vavá impressiona, por ser tão rara hoje. De Garrincha e Pelé não há o que falar.

Aos 7min, por exemplo, Garrincha nem espera o reinício da partida para sair correndo pela ponta. Recebe um lançamento espetacular de Didi e bate na rede pelo lado de fora.

Aos 45min30, Pelé mata no peito um cruzamento, ganha do marcador e chuta para fora. “Não há de ser nada, ele ainda vai por a bola lá no náilon. Sim, porque aqui a rede é de náilon”, narra Jorge Cury.

No segundo tempo, o camisa 10 marcaria o antológico gol em que dá um chapéu no zagueiro dentro da área. Que prazer assistir a esses monstros jogando futebol.

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